O seguro residencial protege o seu patrimônio inclusive quando os órgãos responsáveis pela segurança, apesar do esforço, não conseguem conter a criminalidade. Os números oficiais mostram um acréscimo volumoso na quantidade de roubos e furtos em casas e apartamentos. No estado de São Paulo, no primeiro semestre de 2018, foram registrados 6,4 mil boletins de ocorrência destes crimes. Um aumento de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os dados são do Deic (Departamento de Investigações Criminais) e mostram, ainda, que é praticamente impossível recuperar o prejuízo. Dos 6,4 mil casos, a Polícia conseguiu indiciar somente 215 bandidos e prender 130 deles.
E nem os altos muros, os portões elétricos, as câmeras de segurança e os vigilantes armados têm obtido sucesso em refrear o ímpeto dos criminosos. Houve um crescimento de 56% nos casos de assaltos a condomínios em São Paulo. Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública foram 1.300 ocorrências no mesmo período (primeiro semestre de 2018). Nas demais regiões do Brasil, a situação é parecida. Porém, ainda não dá dados recentes oficiais.
É para manter seu patrimônio protegido, mesmo que você volte de férias e encontre a casa revirada e esvaziada de seus principais bens, que você deve fazer um seguro residencial. E a apólice ainda cobre inúmeras outras situações, como incêndios, enchentes, vendavais e até queda de aeronaves.
O que é um seguro residencial?
O seguro residencial é uma interessante proteção para o patrimônio, porque agrupa diversas coberturas em uma única apólice . Portanto é um seguro compreensivo e pode ser contratado para diversos tipos de imóveis residenciais – casa térrea, sobrados, loft, apartamento padrão ou de luxo. Um detalhe importante é que não é necessário ocupar permanentemente o espaço. Um imóvel de veraneio ou um sítio para fins de semana também podem ser cobertos por um seguro residencial.
O que o seguro residencial cobre?
Como já explicamos no começo deste artigo, muitos clientes contratam o seguro residencial porque estão preocupados com furtos e roubos. Porém, as apólices podem variar por Seguradora e nem tudo está coberto no seguro. Por exemplo, o furto simples (simples desaparecimento) não tem cobertura no seguro.
Por isso, é fundamental explicar o que deseja ao corretor para que o seguro seja desenhado conforme as necessidades, ler com atenção as propostas recebidas e analisar o custo-benefício de cada possibilidade. Clique aqui para pedir um orçamento na AIO Corretora.
A cobertura básica de um seguro residencial envolve danos decorrentes de incêndios, explosões e quedas de raios. Além da indenização para substituir bens que tenham sido danificados durante o sinistro, a apólice também pode cobrir a reconstrução do imóvel.
Já as coberturas adicionais são bastante extensas e variam muito de acordo com a Seguradora escolhida e com o nível de exigência do cliente. O prêmio da apólice aumenta à medida em que a quantidade de coberturas também cresce. O seguro residencial pode amparar cobertura para sinistros gerados por roubo e furto qualificado, dano elétrico, vendaval, furacão, tornado, granizo, quebra de vidros, impacto de veículos, queda de aeronaves e responsabilidade civil familiar. As possibilidades são diversas, consulte nossa equipe para saber qual a melhor opção para você!
Quanto custa um seguro residencial?
Um levantamento da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) mostra que menos de 15% dos imóveis brasileiros possuem seguro. É um percentual muito baixo. E a apólice residencial não custa caro. Portanto, deveria estar no planejamento de qualquer família.
Enquanto um seguro anual de um automóvel custa entre 3% e 9% do seu valor, uma seguro residencial (na maioria dos casos) não chega a custar nem 0,3% do preço do imóvel. Na média, um apartamento avaliado em meio milhão de reais tem uma apólice com prêmio (custo) na faixa dos R$600 (dependendo das coberturas e sistemas protecionais do local). Uma despesa pequena por uma vasta proteção.
O que influencia no valor de um seguro residencial?
A localização é um fator importante para o preço. Imóveis em regiões com alto índice de roubos e furtos, por exemplo, terão um prêmio um pouco maior. O tipo de construção também influencia, já que uma casa feita de madeira corre mais risco de pegar fogo do que se tivesse sido construída com alvenaria.
Os sistemas protecionais fazem toda a diferença. Um seguro residencial para apartamentos costuma ser mais barato do que para casas, já que os edifícios têm porteiro, sistema de segurança, câmeras e são mais difíceis de invadir do que um imóvel térreo.
E casas e apartamentos permanentemente habitados também costumam ter seguros mais baratos do que imóveis de veraneio ou de fim de semana, que ficam vazios e desprotegidos a maior parte do tempo.
Em quanto tempo a indenização será paga?
Conforme a legislação, as seguradoras devem pagar a indenização em até 30 dias após a entrega de todos os documentos que comprovem o acidente e os danos decorrentes.
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